Policondrite recidivante em Florianópolis/SC
Os locais afetados apresentam-se dolorosos, edemaciados (com aumento de volume) e eritematosos (avermelhados). Cada ataque dura alguns dias, mas como a cartilagem hialina é um tecido com cicatrização deficiente, tendem a deixar sequelas. As sequelas podem ser apenas estéticas, como deformidades auriculares, ou podem comprometer bastante a qualidade de vida, se afetarem um brônquio, causando dispneia (falta de ar) devido à estenose.
A policondrite recidivante também pode afetar os olhos, o ouvido médio (causando alterações auditivas ou labirinto) e os vasos sanguíneos (vasculite), podendo formar estenoses (estreitamentos) ou aneurismas (dilatações).
O diagnóstico da policondrite recidivante é clínico, mas exames complementares podem ser necessários para avaliar o acometimento de órgãos internos e para afastar outras doenças. Em 30% dos casos, outras enfermidades reumatológicas ou enfermidades hematológicas estão presentes.
Diversos medicamentos podem ser empregados no tratamento da policondrite recidivante. O tratamento é prolongado, mas é capaz de prevenir os ataques inflamatórios e o desenvolvimento de sequelas.
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Dr. Gláucio Castro
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (1999)
- Residência Médica em Clínica Médica e Reumatologia pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp (2003).
- Área de Atuação em Dor
- Pós-Graduação em Tratamento Invasivo da Dor - Einstein